A travessia do deserto é aquilo que muito gente faz.
Na política esta travessia é uma coisa recorrente.
Em Pereira também há políticos assim.
A um ano das eleições para a Junta de Freguesia notam-se já muitas movimentações no sector rosa da nossa terra num tom muito revivalista.
É um certo regresso do passado por parte de alguns protagonistas da cena política local, uma espécie de sebastianismo à nossa dimensão, do género “volta estás perdoado”, mas com duas funções: uma é para criar ansiedade entre as hostes; a outra é para concentrar as atenções neste facto politico de modo a que a apatia em que a nossa freguesia está mergulhada passe ao lado de tudo isto, branqueando a falta de acção política.
Mas se no lado rosa já há movimentos, nas outras facções pouco ou nada se vê, tirando aquela fúria do início do ano, com o comunicado “Quo Vadis Pereira”, cujo intuito dava a sensação de uma oposição firme, una, num combate político que nos pareceu mais estruturado que noutros registos anteriores, ao nível das mentes laranjas.
Não passou de uma fumaça.
Dos vermelhos nem sinais!
Aceitam-se dicas a este post.
P.S. – Ainda se lembram dum outro comunicado sobre As sete Maravilhas de Pereira, distribuído no dia 7 de Julho de 2007?
Peguem nele e vejam como agora ainda está mais actual.
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