quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A festa começa hoje!


Hoje

Missa
Procissão das velas

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Um solidéu fumegante

População de Pereira prepara-se para celebrar “missa do silêncio”

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Festas de Nossa Senhora do Monte 2010

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sábado, 25 de setembro de 2010

BTT Senhora do Monte 2010

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Assembleia de Freguesia

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Quo Vadis, ADCR Pereira

Onde está a classe de ginástica da ADCRP que tinha uma faixa preta, com o seu nome, afixada nas janelas da sua sala no pavilhão?

Será que só foi colocada para a visita do engenheiro Sócrates a Pereira?

Ainda funciona?

Houve contactos para que esta classe de ginástica que vai funcionar no pavilhão da EBI pudesse realizar as suas actividades no pavilhão da ADCR Pereira?

Se os houve, porque se não chegou a bom porto?

Quem nos pode dar explicações?

Ficaremos, como sempre, no mundo dos silêncios?

Porque teve de vir uma outra instituição para cá desenvolver uma actividade que uma outra instituição da terra já desenvolve ou desenvolveu?

Não podia a ADCR Pereira desenvolver esta iniciativa também no pavilhão da EBI?

Ainda se lembram dos preços de 2009?

NOTA FINAL:

ESTE BLOGUE NÃO TEM NADA CONTRA QUALQUER INSTITUIÇÃO DA FREGUESIA OU DE OUTRAS FREGUESIAS, NEM DAS INICIATIVAS QUE PESSOAS, OU GRUPOS DE PESSOAS, POSSAM DESENVOLVER.

SAUDAMOS ESTA INICIATIVA E TODAS AS OUTRAS QUE DESENVOLVAM A PRÁTICA DESPORTIVA E FOMENTAM O CONVÍVIO ENTRE AS PESSSOAS.

APENAS ACHAMOS QUE É MUITO IMPORTANTE DEIXAR NO AR PERGUNTAS PREMENTES E INCÓMODAS SOBRE O QUOTIDIANO DA NOSSA TERRA, SOBRE O SEU FUTURO E TRAZER PARA A PRIMEIRA LINHA DO DEBATE ESSE FUTURO, À LUZ DAS MUTAÇÕES SOCIAIS QUE PEREIRA SOFREU NUMA ÚLTIMA DÉCADA.

PENA É QUE AS RESPOSTAS PRIMEM SEMPRE PELO SILÊNCIO!

PARA AJUDAR A AVIVAR A MEMÓRIA:

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Celeiro pode ser deslocalizado

Um milionário árabe, de nome Al Jaiba, quer deslocalizar o Celeiro dos Duques de Aveiro para uma faixa de terreno que vai da rotunda da urbanização até à EBI, nomeadamente os terrenos do lado direito.

Esta intenção daquele investidor vem na sequência da sua visita, anónima, que fez aquando da última festa da Queijada de Pereira.

Segundo um email enviado para a nossa caixa de correio, Al Jaiba, é descendente de Almindo, que governou Pereira, antes da sua expulsão pelo Capitão Pereiro, tendo, como reza a história, vivido na zona onde está agora a Urbanização.

O projecto, segundo o mesmo, visa a criação de uma espécie de Serralves à moda de Pereira.

No local, que ficará vazio depois da mudança do Celeiro dos Duques de Aveiro, este investidor, que criar no local um estacionamento automóvel, já que a passagem a passagem desnivelada ofusca o brilho daquele edifício secular e porque é uma forma de disciplinar o desordenado estacionamento no Largo da Feira.

Também este milionário árabe, através de uma importante e conceituada sociedade de advogados, prepara-se, muito brevemente, para registar a marca Queijadas de Pereira, até porque, segundo o seu representante, não se pode admitir que existam vários tipos de Queijadas, com diferentes sabores e texturas, em Pereira.

Também é intenção deste descendente arábico de Almindo, criar, na zona industrial de Pereira, quando for uma realidade, uma fábrica de Queijadas, que visa os mercados da zona do golfo, com especial destino o florescente marcado turístico do Dubai.

Este texto é pura ficção do nosso blogue, mas tem, o mesmo texto, duas realidades que não podem ser escamoteadas:

Desde o final de Maio não os recordamos de um evento cultural de relevo, ou mesmo de pouco relevo, no Celeiro dos Duques de Aveiro.

Afinal para que lutamos pela sua requalificação?

Onde estão os agentes culturais da nossa terra, do nosso concelho?

Provavelmente aquele espaço, noutro local de Pereira, ou quiçá do concelho, com outra gestão, fervilharia de cultura.

Quanto às Queijadas, é uma questão de comprá-las em três locais diferentes!

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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Escuteiros vão pintar as passadeiras

O Agrupamento de Escuteiros de Pereira, para reiniciar as suas actividades, já há muito tempo paradas,  vai levar a cabo uma acção pública de grande impacto em Pereira.

Para a obtenção de um subsídio, que cubra as despesas com algumas actividades a desenvolver ao longo do que resta desta ano e do que vem, os membros deste Grupo vão pintar as principais passadeiras para peões em toda a área da freguesia.

Este Agrupamento Escuteiros conseguiu, gratuitamente, numa conceituada marca de tintas, a tinta necessária para pintar as ditas passadeiras.

Esta acção vai ter lugar ainda durante este mês a tempo das festas da Senhora do Monte, esperando este Agrupamento receber o tão desejado cheque aquando das festas da Vila.

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ponte Paço Caos 2010

A cada dia que passa o problema agudiza-se.

A moção conjunta, apresentada em Assembleia Municipal, em 30 de Abril de 2008, pelos então Presidentes de Junta de Pereira e de Santo Varão, dizia o seguinte:

“No passado dia 3 de Abril, uma 5ª feira, afim de confirmar o fluxo de tráfego neste local, levaram as freguesias de Santo Varão e Pereira a efeito uma medição de tráfego no período das 7h ás 20h 30m, tendo sido registado 11.016 viaturas, sendo perspectavel que no período de 24h o numero possa atingir as 14.000 viaturas diárias.”


Ler Acta da Assembleia Municipal em:
http://www.cm-montemorvelho.pt/PDF/ActaAM_30_04_2008.pdf

Já se passaram mais de dois anos sobre este estudo.
Certamente que este número diário aumentou exponencialmente, até porque, para os menos atentos, só a urbanização Quinta de S. Luiz viu aumentar, e muito, a sua população.

Será que andamos de tal maneira distraídos, que mesmo sabendo todos que aquela ponte é antiga, não nos atrevemos sequer a questionar se a qualquer momento a sua estrutura não pode colapsar?
É que o Inverno está aí à porta.
O local onde a ponte está construída é quase sempre uma zona de cheias.

Em caso de colapso da mesma, já se questionaram os seus utilizadores que alternativas têm no seu acesso a Coimbra e consequente regresso?

Há algum estudo feito sobre a sua segurança para que a possamos atravessar em segurança?

Há um mínimo de informação que deve ser prestada ao cidadão!

Quem responde às seguintes perguntas?

Qual é o estado de segurança desta ponta?

Quando avança a edificação de uma nova ponte?

Há alguma maqueta, projecto ou local onde se o possa consultar ?

Sobre quem a deve prestar essas informações, não alvitramos qualquer nome.

Apenas, como utilizadores que somos, solicitamos que hajam respostas e que esta obra avance, se puder ser,  já amanhã.

Estamos certos que os milhares de utilizadores diários desta ponte, também comungam das nossas preocupações.

Estamos convosco nesta luta!
Façam-nos chegar as vossas opiniões, o vosso descontentamento.

Não sejamos mais sofredores passivos.
Não sejamos mais masoquistas.

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Estátua à Vendedeira das Queijadas de Pereira


Noutros tempos, de norte a sul do país, normalmente numa cesta de verga, na carruagem de um qualquer comboio, era frequente encontrar muitas mulheres da nossa terra a apregoar as nossas Queijadas.

Hoje essa tradição perdeu-se, mas as ditas Queijadas são cada vez mais procuradas, tendo-se entrado num novo capítulo desta doce: a industrialização, com todas as vantagens e inconvenientes associados.

Achamos que a Vendedeira de Queijadas, imortalizada num traje do Grupo Folclórico, deveria e merecia ter uma estátua em sua homenagem.

O local nem seria difícil de reunir consenso: a rotunda do Alto Cavaco.

Haja coragem para mandar fazer essa estátua.

Haja coragem de lançar um concurso de ideias.

Daqui a algum tempo seria a nossa imagem de marca, bem melhor que algumas Queijadas, que inundam o nosso mercado e que cujo sabor e textura deixam a desejar, sobretudo aos paladares mais exigentes, mais gourmet, mais educados e conhecedores do sabor autêntico.

Quem assume esta estátua:

A Junta de Freguesia?

A Câmara Municipal?

O Grupo Folclórico?

Algum mecenas?

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sábado, 11 de setembro de 2010

Quanto tempo mais?

Quanto tempo mais?

Quanto tempo mais é que vamos estar sem iluminação pública no troço de estrada que liga a nossa Escola à urbanização?

Quanto tempo mais é que vai ser preciso esperar para que a zona envolvente à nossa Escola sofra uma intervenção que dê outra dignidade ao meio envolvente?

Quanto tempo mais vamos ficar à espera para que o trânsito junto da entrada principal da nossa Escola seja disciplinado?

Quanto tempo mais será preciso para a criação de zonas exclusivas para entrada e saída de alunos vindos dos transportes escolares?

Quanto tempo mais é que vai demorar a ser encontrada uma solução para uma melhor, mias digna e mais eficiente colocação dos contentores do lixo e eco pontos?

Quanto tempo mais se vai esperar até se coloque um bocado de asfalto que disfarce o mau estado da estrada que liga a nossa Escola à urbanização?

Quanto tempo mais é que a paisagem que se vê de um lado e do outro da rua, quando se vem da urbanização não tenha o aspecto de uma terra de ninguém?

Quanto tempo mais vamos ficar à espera das respostas a estas perguntas?


P.S. - Porque é que as listagens dos transportes escolares não estão disponíveis na internet para consulta?
É que a Junta de Freguesia e a Cruz Vermelha de Pereira têm páginas na internet!
Afinal para que servem estas páginas, principalmente a da Junta?

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Recriação de escamizada


Recriação de uma escamizada numa eira da Rua de S. Tiago é uma proposta interessante que o Grupo de Pereira vai levar a efeito.
Vamos esperar pela adesão das pessoas.

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Festas da Senhora do Monte 2010

Fica aqui um cartaz elaborado pela nossa equipa em jeito de pré-apresentação, até ser publicado o programa oficial que ficamos desde já à espera.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Voltas à Julgada em BTT

Este cartaz é puramente ficcional.
Mas este cartaz encerra uma importante mensagem que importa aqui descodificar.

Havendo um cada vez maior número praticantes de BTT, nas mais diversas variantes, havendo também um grande historial em Pereira ligado às duas rodas, mormente nas bicicletas, tendo atingido o seu ponto alto com a famosa Volta à Julgada, esta prova de BTT faz todo o sentido em ser realizada, aquando das festas da Vila.
Cada volta são cerca de 2300 metros, medidos de carro!

Pode ter apenas um senão: não será de todo fácil cortar ao trânsito uma parte do percurso (entre a Praia Fluvial e o Porto de Cima, mas ao Sábado, as coisas não são assim tão complicadas.

Depois esta prova desportiva e de convívio ganharia logo raízes, que a projectariam como uma tradição, como uma referência de Pereira, cada vez mais parca em termos de referências.

A sua realização nesta altura faria todo o sentido, visto estar a ser comemorada a elevação de Pereira à categoria de Vila, sendo primordial apoiar uma iniciativa destas, cuja transversalidade étaria é inquestionável e que congregaria, seguramente, à sua volta mais uma de uma centena de praticantes, dando assim um colorido único à freguesia, que contrastaria com as suas cores muito monocromáticas, muito cinzentas que se hoje vivem, numa espécie de Outono dos comportamentos, do voluntariado, do trabalhar em prol da comunidade.

Mais: numa sociedade que cada vez vive mais em blocos de cimento, cada vez mais individualista, onde já se observam tiques de uma guetização acelerada, sem sinais de retrocesso, será que esta prova de ciclismo não era uma forma de retroceder ao são convívio, à permutação social e à tão propalada integração dos novos residentes, quando, em nosso entender, parece que quem tem de se integrar neste novo modelo de sociedade são os antigos residentes, antes que sejam “engolidos”?

Em vez de se gastarem alguns euros em Ranchos folclóricos, para meia dúzia de gatos pingados nas festa da Vila, esta aposta no ciclismo teria uma maior abrangência e saíramos, de uma vez por todas, daquele registo melancólico, gasto, em que se tornaram as festas da Vila e partir-se-ia para algo mais urbano, que tivesse o condão de retirar as pessoas de casa e traze-las ao convívio.

Será que há coragem de alguma entidade em levar por diante esta iniciativa?
Porque não uma feliz parceria entre a Junta de Freguesia e a ADCRP?
Por exemplo!
Vá lá, ainda há tempo!

Já agora: se Pereira foi elevada a Vila a 16 de Agosto, o porquê das comemorações dois meses depois?
Porque não juntar todas as festas numa grande festa que fosse uma imagem de marca de Pereira?

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