segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Festas de Nossa Senhora do Monte 2014

Arriscamos dizer, que estas festas são, nos dias de hoje, as melhores de Pereira!

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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As festas dos Montes de Cima


Porque estamos, a pouco mais de quinze dias, das festas dos Montes de Cima, aqui fica aqui a recordação do cartaz da festa de inauguração da Capela de Nossa Senhora do Monte. 

As palavras seguintes, estão, talvez descontextualizadas do âmbito deste cartaz e da festa deste bairro, mas ainda assim, fica aqui este nosso desabafo:

Nessa altura, em 1997, viver na Vila de Pereira, era uma enorme alegria!
Depois veio a grande urbanização, que nos esquartejou socialmente.
Hoje, é tudo uma grande tristeza!
Porquê será?
Será por termos um posto médico com mais de 30 anos!
A creche, finalmente, está em construção!  Mas não será precisa uma carteira com algum recheio para colocar lá um filho?
E o Centro de Dia ou barraco de madeira, na versão do PS dos finais de século XX cá da terra, não está há quase 20 anos na mesma?
Agora já não é barraco de madeira?
Mas se era um barraco de madeira, porque não construíram, neste hiato de tempo, os senhores do PS dos finais de século XX, uma obra de betão, onde o sol entrasse por todos os lados, durante todo o dia?
E a tão prometida piscina?
E o campo de ténis?
A Secção de Bombeiros?
O Posto da GNR?
E o lento definhar, que acreditamos, até à sua morte, da praia fluvial de bandeira azul?
E nossa marca identificativa, as nossas Queijadas, que mudam de aspecto, de sabor, ferindo a sua autenticidade, conforme a rua em que se adquirem?
Não dá pena ver os vasos ou os que restam, sem qualquer flor, na nossa zona histórica?
Afinal o que somos? Para onde caminhamos?
E nosso ex-líbris, usado como fundo para uma recente caça ao voto, já viram como está o seu estado de degradação?
Será que algum ouviremos, uma qualquer partitura, a ser tocada no seu órgão de tubos?
E a oferta cultural?
Neste capítulo só a curiosidade, muito grande, em ver, muito em breve, as danças, ouvir os cantares e ver os trajes do novel Rancho Infantil e Familiar de Pereira
O dinheiro, ou a falta dele, não explica tudo!
Falta astúcia, capacidade risco, de aventura, de pioneirismo!
Falta cultura cívica, conhecimentos de diplomacia.
Falta ter a humildade em ir buscar, algumas mentes brilhantes, da diáspora pereirense, para nos ajudar a sair do estado comatoso em que estamos há imenso tempo.
A inveja, o vaidade, o orgulho desmedido, a opacidade, os interesses pessoais de meia-dúzia, são as principais doenças da Vila de Pereira.

Mais uma vez deixamos a pergunta: Quo Vadis Pereira?

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Fim do transporte escolar

E qual deve ser o papel da Junta neste processo?
Conhecem alguma nota escrita, habitualmente divulgada e amplificada pelos novos arautos, nas novas plataformas da informação?
Não tem que ter uma voz bem forte e activa neste processo?
E a oposição?
Está cega, surda e muda?
Está conivente com esta situação?
Porque não retira dividendos?
Porque não defende as minorias?
Cá vamos vivendo felizes e contentes a 15 dias do início do ano escolar.
 
A microcefalia grassa na nossa Vila!

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