segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

E que tal uma árvore solar?

 

Deixemo-nos mais de lamúrias, de celeumas, de choradeiras e discussões estéreis sobre dois chorões.

Deixamos aqui uma sugestão, que se bem pode aplicar a toda a Vila, mas que assenta que nem uma luva, em toda a área da urbanização Quinta de S. Luiz, para dar alguma paz aos espíritos mais desassossegados com as árvores, seus ramos e raízes.

Uma startup israelita “plantou” a primeira árvore solar no país.
Tem tronco e ramos, carrega smartphones e tablets, tem wi-fi gratuito, um chafariz com água potável e fresca e dá luz à noite.
Nada mau, para uma ideia do futuro.

Esta solução era, também, uma resposta cabal a uma certa cultura hipster dalguns moradores (dos que restam) desta urbanização.

A esta “árvore” podem, ainda, ser acoplados cinzeiros para as beatas, bem como recipientes para a recolha de fezes de cães e gatos.

Também era recomendável que fossem colocadas junto das passadeiras para peões, sobretudo no casco velho da Vila, bem como no túnel que liga à Rua Nova e para substituir os candeeiros de iluminação pública no acesso para a Igreja Matriz.
E porque não, meia-dúzia, no acesso da EBI até urbanização Quinta S. Luiz?

Porque não, fazer-se já, uma experiência piloto, agora que está a decorrer o arranjo urbanístico (só em parte !?) da rua José Augusto Mendes dos Santos?

P. S. Será que se podia encomendar já uma destas árvores, a tempo de servir de árvore de Natal para combater, sobretudo nesta quadra, o cinzentismo sociológico e não só, nesta Vila pútrida?

Mais informações aqui.

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