quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ponte Paço Caos 2010

A cada dia que passa o problema agudiza-se.

A moção conjunta, apresentada em Assembleia Municipal, em 30 de Abril de 2008, pelos então Presidentes de Junta de Pereira e de Santo Varão, dizia o seguinte:

“No passado dia 3 de Abril, uma 5ª feira, afim de confirmar o fluxo de tráfego neste local, levaram as freguesias de Santo Varão e Pereira a efeito uma medição de tráfego no período das 7h ás 20h 30m, tendo sido registado 11.016 viaturas, sendo perspectavel que no período de 24h o numero possa atingir as 14.000 viaturas diárias.”


Ler Acta da Assembleia Municipal em:
http://www.cm-montemorvelho.pt/PDF/ActaAM_30_04_2008.pdf

Já se passaram mais de dois anos sobre este estudo.
Certamente que este número diário aumentou exponencialmente, até porque, para os menos atentos, só a urbanização Quinta de S. Luiz viu aumentar, e muito, a sua população.

Será que andamos de tal maneira distraídos, que mesmo sabendo todos que aquela ponte é antiga, não nos atrevemos sequer a questionar se a qualquer momento a sua estrutura não pode colapsar?
É que o Inverno está aí à porta.
O local onde a ponte está construída é quase sempre uma zona de cheias.

Em caso de colapso da mesma, já se questionaram os seus utilizadores que alternativas têm no seu acesso a Coimbra e consequente regresso?

Há algum estudo feito sobre a sua segurança para que a possamos atravessar em segurança?

Há um mínimo de informação que deve ser prestada ao cidadão!

Quem responde às seguintes perguntas?

Qual é o estado de segurança desta ponta?

Quando avança a edificação de uma nova ponte?

Há alguma maqueta, projecto ou local onde se o possa consultar ?

Sobre quem a deve prestar essas informações, não alvitramos qualquer nome.

Apenas, como utilizadores que somos, solicitamos que hajam respostas e que esta obra avance, se puder ser,  já amanhã.

Estamos certos que os milhares de utilizadores diários desta ponte, também comungam das nossas preocupações.

Estamos convosco nesta luta!
Façam-nos chegar as vossas opiniões, o vosso descontentamento.

Não sejamos mais sofredores passivos.
Não sejamos mais masoquistas.

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