quarta-feira, 30 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Será este o modelo de cartão de morador?
Será este o modelo de cartão de morador a emitir por uma putativa Associação de Moradores dos Montes de Cima?
Será que com este cartão, um dia destes, os veículos automóveis e os motociclos já podem circular, nos dois sentidos, na Rua José Augusto Mendes dos Santos?
P.S. - Este cartão não dava um jeitão no próximo fim-de-semana, aquando das festividades da Nossa Senhora do Monte?
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Voz de Pereira: 20 anos depois!
O número zero, da Voz de Pereira, saiu no dia 17 de Setembro de 1995, domingo, dia de feira mensal.
Foi há vinte anos!
Este projecto jornalístico-cultural, face a vicissitudes socio-politicas, durou pouco mais de dois anos, ficando assim, aberta mais outra lacuna, no já muito depauperado panorama cultural desta Vila.
A Voz de Pereira nasceu no seio da defunta Associação para o Desenvolvimento e Promoção da Vila de Pereira, com fortes ligações ao PSD local de então.
Este projecto jornalístico-cultural, face a vicissitudes socio-politicas, durou pouco mais de dois anos, ficando assim, aberta mais outra lacuna, no já muito depauperado panorama cultural desta Vila.
A Voz de Pereira nasceu no seio da defunta Associação para o Desenvolvimento e Promoção da Vila de Pereira, com fortes ligações ao PSD local de então.
Passadas estas duas décadas, a Vala de Pereira, essa, continua na mesma.
Os Escuteiros já eram.
O Voleibol é uma sombra, para não dizer, apenas cinzas do seu glorioso passado.
E o resto não são cantigas.
O que fazemos é passar os dias a assobiar para o ar, como se nada fosse connosco.
A culpa, na nossa terra, morre sempre solteira e por isso chegámos a um tal estado de disrupção social de que não há memória.
A pobreza intelectual é outra das grandes chagas da nossa sociedade e não, não venham, com a história das divisões entre o casco velho e casco novo.
É tudo da mesma igualha.
Uns mas com maior grau de culpabilidade, outros com menor, mas as gentes do casco velho, principalmente, aqueles acérrimos defensores e fiéis escudeiros - sempre na primeira linha de defesa da doutrina vigente - das diversas cores políticas, PS e PPD/PSD e que nos governaram nas últimas décadas, cujos ditames, cujas ideias, cujos princípios, cujos horizontes (muito curtos), levaram a Vila de Pereira de novo para o mundo quase das trevas.
Nem todos, é claro!
P.S. - E o Núcleo da Cruz Vermelha porque é que hoje Centro Humanitário e sem a liderança gestão das nossas gentes, quando na Carapinheira e em Verride ainda há Delegações, mas que ao seu tempo, sempre foram de menor dimensão e projecção e cuja criação é bem mais recente que a ex-Delegação de Pereira?
E a Secção de Bombeiros, esse sonho, essa promessa-bandeira socialista, que nunca passou disso mesmo, porque nunca avançou?
O que é que falhou e quem falhou?
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E a Secção de Bombeiros, esse sonho, essa promessa-bandeira socialista, que nunca passou disso mesmo, porque nunca avançou?
O que é que falhou e quem falhou?
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segunda-feira, 14 de setembro de 2015
E quarenta anos depois...
Logo
após o raiar da liberdade em Portugal, a nossa Vila, num frémito de mudança e
uma inusitada vontade férrea de sair do obscurantismo, do esquecimento, quase
trevas, a que o poder a tinha subjugado, assumiu-se como o grande farol desta margem esquerda do Baixo Mondego.
Logo em 1975, a Associação Pró-Desporto e Cultura, iniciou a grande epopeia que foi a construção do pavilhão gimnodesportivo que, aos poucos e poucos, com meia-dúzia de iniciativas completamente inéditas na Vila – quem não se lembra do sorteio do Ford Fiesta, o empréstimo dos cinco contos ou da grande passagem de modelos -, foi surgindo como um sinal de modernidade, do trabalho, do empenho, da grande capacidade mobilizadora de então, pois que, nesses tempos todos puxavam a corda para o mesmo lado, ao invés dos dias de hoje.
No
ano de 1976, fizemos ecoar, num tom belicoso, o nosso grito do Ipiranga, quando o povo mostrou que era
uno, na tentativa, que infelizmente se revelou frustrada, de mudar para o concelho de Coimbra, grito esse que não teve decibéis
suficientes para que a nova classe política de então o ouvisse.
E toda esta
narrativa para dizer que, passados 40 anos sobre o início da construção do
gimnodesportivo, ainda falta fazer a piscina e o campo de ténis, duas promessas com as quais se mantinha o povo motivado - iludido, há que escreve-lo sem pejo-, povo que foi vivendo sempre na esperança da construção destes dois equipamentos desportivos, não só para fruição dos seus obreiros e seus filhos mas, neste século, também dos seus netos.
Só que não há
mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe!
Onde está a piscina?
Onde está o
campo de ténis?
Ainda se
lembram da praça de touros, em madeira, que era um pólo de atracção único e que foi "sacrificada" mas, em nome de quê e porquê?
Alguém explica?
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Alguém explica?
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quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Parabéns Keci!
Keci,
O espectáculo de sábado à noite, no palco principal das festas da Vila, foi de um brilhantismo fantástico, demonstrativo que a língua portuguesa está bem viva e recomenda-se.
O espectáculo de sábado à noite, no palco principal das festas da Vila, foi de um brilhantismo fantástico, demonstrativo que a língua portuguesa está bem viva e recomenda-se.
A tua energia, o teu desejo de superação, ajudou que, em conjunto com os demais elementos da tua banda, pudéssemos assistir a um espectáculo de altíssima qualidade, superior a algumas bandas e artistas, com um cachet bem superior ao vosso, certamente.
Orgulhamo-nos de ti, porque também és um Pereirense, a quem merece que se lhe reconheçam os méritos, neste campo da música, tu que até nem pertences a um certo mainstream bafiento e doentio que grassa há muito tempo na nossa Vila, com tiques de novo-riquismo, onde os carros de alta gama ajudam a endeusar alguma gente, qual redoma de vidro, qual escudo invisível, e que assim vão vivendo numa espécie de mundo à parte, mundo esse, onde já há muito tempo esqueceram o seu passado, as suas origens, bem como o que restava da humildade, valor perene, mas que os alguns euros a mais conta bancária lhes retiraram.
Depois é só pavonearem-se, mas a vaidade, o orgulho, o ego, que tanto glorificam, não ajudam em nada no crescimento e desenvolvimento harmonioso da terra que os viu nascer!
Pobre terra!
Pobre gente!
Alguma.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
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